Caso Epstein: Justiça NEGA pedido de Trump! O que está escondido?
Uma juíza federal dos EUA negou o pedido do governo Trump para divulgar os depoimentos da investigação sobre Jeffrey Epstein, o financista condenado por exploração sexual de menores que se suicidou na prisão em 2019. A decisão, assinada pela juíza Robin L. Rosenberg, impede a divulgação dos depoimentos do grande júri, mesmo com o forte apelo público e a pressão do então presidente Donald Trump.
Por que a negação?
A juíza Rosenberg baseou sua decisão nas regras de sigilo do grande júri, estabelecidas pelo Tribunal de Apelações dos EUA para o 11º Circuito. Ela argumentou que o governo não solicitou as conclusões do grande júri para uso em um processo judicial, o que impede a divulgação dos depoimentos.
O que Trump queria?
O pedido de Trump, feito através da secretária de Justiça Pam Bondi, visava tornar públicos "todo e qualquer depoimento pertinente ao grande júri", devido à grande atenção dada ao caso Epstein. A motivação por trás do pedido, segundo analistas, era aliviar a pressão de apoiadores e demonstrar transparência.
Quais as implicações?
A decisão da juíza mantém em sigilo os depoimentos do caso Epstein, alimentando especulações e teorias da conspiração. A falta de transparência pode gerar desconfiança em relação ao sistema judicial e impedir que a verdade sobre os crimes de Epstein venha à tona completamente.
O caso Epstein continua a gerar debates e questionamentos sobre a justiça e a influência do poder. A negação do pedido de Trump apenas intensifica o mistério em torno desse escândalo.