Laudo Toxicológico de Empresário Contradiz Depoimento de Amigo

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O laudo toxicológico preliminar do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos, encontrado morto em um buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, não detectou a presença de álcool ou drogas em seu organismo. Essa informação, divulgada por fontes ligadas à investigação, contradiz o depoimento de Rafael Albertino Aliste, amigo que esteve com Adalberto antes de seu desaparecimento.

Contradições no Caso

Rafael Aliste havia afirmado à polícia que ele e Adalberto consumiram cerveja e maconha durante um evento de moto no autódromo, no dia 30 de maio. No entanto, o exame toxicológico, realizado a partir de amostras de sangue, urina e conteúdo gástrico, não confirmou essa versão. A polícia aguarda agora os laudos completos para determinar os próximos passos da investigação.

Investigação em Andamento

A Polícia Civil, que investiga a morte como um possível crime, também aguarda os resultados do exame anatomopatológico, que pode indicar se Adalberto possuía alguma comorbidade. Foram coletadas amostras de órgãos como coração e fígado para essa análise. Além disso, a polícia investiga escoriações encontradas no pescoço da vítima.

Outros Detalhes do Caso

Adalberto foi encontrado sem calças e descalço, mas seus pertences estavam em sua jaqueta. A polícia também apura possíveis falhas na segurança do evento, já que um produtor da RECORD conseguiu entrar no local sem credenciamento.

Aguardam-se os laudos finais para esclarecer as circunstâncias da morte de Adalberto Junior e determinar se houve crime. A investigação continua em andamento para elucidar este caso complexo.

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