Urgente: Ucrânia e Europa em Alerta Após Cúpula Trump-Putin!

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Crise na Ucrânia: Europa e Ucrânia Buscam Novo Plano de Paz Após Cúpula Trump-Putin

Em um desenvolvimento surpreendente, a Ucrânia e seus aliados europeus estão correndo contra o tempo para formular um novo plano de paz após a cúpula entre o presidente Donald Trump e Vladimir Putin no Alasca. A aparente mudança de Trump em direção a uma postura mais alinhada com a de Putin gerou preocupação e urgência em Kiev e nas capitais europeias.

Líderes europeus anunciaram que se juntarão ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy em Washington para tentar encontrar uma nova abordagem para encerrar o conflito. Trump sinalizou que está revertendo sua insistência em um cessar-fogo e buscando um acordo de paz permanente, o que parece alinhar os Estados Unidos com o Kremlin.

A situação se agrava com relatos de que Trump pode estar apoiando as demandas de Putin para que a Ucrânia ceda a região de Donbas, no leste do país. Essa possibilidade causou alarme em Kiev e entre seus aliados europeus. Em resposta, Trump usou sua plataforma Truth Social para se defender, argumentando que qualquer acordo seria criticado pela mídia e pela oposição democrata.

Enquanto Ucrânia e Europa buscam uma estratégia unificada, uma série de líderes europeus anunciou sua ida a Washington para se encontrar com Zelenskyy. O objetivo é evitar que Zelenskyy enfrente sozinho qualquer pressão para ceder às exigências de Putin. Entre os líderes que confirmaram presença estão o Secretário-Geral da OTAN, Mark Rutte, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o Primeiro-Ministro britânico, Keir Starmer, o Presidente finlandês, Alexander Stubb, e o Chanceler alemão, Friedrich Merz. O Presidente francês, Emmanuel Macron, e a Primeira-Ministra italiana, Giorgia Meloni, também participarão das reuniões.

O gabinete de Merz afirmou que a viagem servirá como uma "troca de informações" com Trump e que as conversas abordarão questões como garantias de segurança, questões territoriais e o apoio contínuo à Ucrânia.

Após a cúpula, Trump admitiu que não houve acordo para acabar com a guerra ou pausar os combates, descrevendo a reunião como "muito produtiva". Putin, por sua vez, mencionou "acordos" feitos a portas fechadas, mas não forneceu detalhes. Ele reiterou que um acordo só será possível quando as "raízes primárias" do conflito forem "eliminadas", o que implica que a Ucrânia deveria fazer parte da Rússia.

Com Putin e Trump retornando aos seus países, a Ucrânia e a Europa permanecem em estado de alerta, tentando decifrar os próximos passos e garantir a segurança e a integridade territorial da Ucrânia.

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